quarta-feira, 5 de março de 2008

O DESENHO UNIVERSAL DA ACESSIBILIDADE


O designer universal propõe que os espaços sejam projetados de forma a atender ampla gama da população, considerando as variações de tamanho, sexo, peso, ou diferentes habilidades ou limitações que as pessoas possam ter.Esse conceito preconiza que uma cidade deve ser acessível a qualquer pessoa desde o seu nascimento até sua velhice, ou seja, as cidades devem ser acessíveis a todos.


Esses espaços devem permitir várias maneiras de serem usados ou explorados, e devem estar providos de elementos construídos únicos ajustáveis, ou múltiplos-complementares, de forma que o conjunto esteja adequado a algum tipo de necessidade ou característica do usuário (Marcelo Pinto Guimarães).

O caminho traçado por esses elementos construídos definirá por si só uma rota acessível, não importando qual seja o desenho desta, cada um a traçará da forma que lhe convier.Outro princípio pretende fazer com que as pessoas despendam o mínimo possível de energia, atingindo um conforto ao vivenciar os ambientes.Esse conforto pode ser medido através da relação do indivíduo com o ambiente em que ele vive.

Quanto menor for o grau de dependência das pessoas para usufruir dos espaços, maior será o seu conforto.A funcionalidade do espaço edificado permite a compensação das limitações, pois transforma elementos materiais em natural prolongamento do corpo, como instrumentos ainda mais fortes e precisos do que os olhos, pernas e mãos (Marcelo Pinto Guimarães).Existem escalas diferentes dos ambientes, as quais abrangem desde os macro até os microambientes. A distinção entre eles se apresenta muito vaga.

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